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terça-feira, 24 de junho de 2008

DIA DA MENTIRA

Surgiu no reinado de Carlos IV, na França. Desde o começo do Século XVI o ano-novo era comemorado no dia 25 de março, com a chegada da primavera. As festas que incluiam trocas de presentes duravam uma semana terminando no dia 1º de abril. Mas, em 1564, com a adoção do calendário gregoriano, o Rei Carlos IV decidiu que o ano deveria ser comemorado no dia 1º de janeiro. os franceses que resisitiram à mudança, manteram o antigo costume. Os gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores, presenes estranhos e convites para festas inesistentes.
Com o tempo a brincadeira firmou-se na França, onde duzentos anos depois, migrou para a Inglaterra e dai para o mundo.
(superinteressante, março de 1988)

sábado, 21 de junho de 2008

A expressão – LUA-DE-MEL – vem do inglês HONEYMOON.
Na Irlanda, na idade média, os jovens recém-casados tinha o costume de tomar uma bebida fermentada chamada – MEAD – composta de água e mel, malte, levedo, entre outros ingredientes. A porção deveria ser consumida durante um mês, (ou uma lua).
Por isso o período passou a ser chamado lua de mel.
(SUPERINTERESSANTE dezembro de 1987)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Daniel Severino Chaves *

Vivemos num país onde determinadas profissões exigem nível superior devido seu grau de comprometimento e importância para a sociedade. Recentemente vimos à classe médica reivindicando seus direitos e reconhecimento profissional através dos proventos. Parabéns pela conquista. Outras categorias não precisaram de recorrer a movimento de greve para terem seus proventos reconhecidos.

Quanto recebe os engenheiros do Estado? Quanto recebe os promotores, os defensores, os assessores jurídicos, os delegados os juízes? Porque será que os professores não podem ter tratamento isonômico a estas categorias?

Parabéns engenheiros, com vossa capacidade nosso Estado se desenvolve, se urbaniza, mas o que falar dos professores que são a ponte do conhecimento para que vossos filhos atravessem o abismo da ignorância. Educar não é encher o poço do conhecimento de entulhos teóricos, é ajudar o aluno cavar mais fundo para se jorrar água da sabedoria.

Parabéns profissionais da área jurídica, que embora lidem com o momento social mais complicado, “o conflito”, assumem uma postura cidadã em favor da lei e da ordem.

Os “cidadãos” que se envolvem nos conflitos são os mesmos que estão diariamente sob a responsabilidade dos educadores. Estes apenas armados com giz em paredes velhas e bom senso procuram transformar o pensamento de revolta em energia para a harmonia social.

Porque estes que cuidam de seus filhos não podem ter tratamento isonômico em seus proventos? – se esta categoria tivesse o mesmo valor para o Estado talvez não teríamos no futuro governos déspotas que insistem em desclassificar esses profissionais em comparações desprovidas de bom senso e ausência de educação.

Porque será que os que administram a violência são mais valorizados do que aqueles que têm a função de evitá-las?
Antes de ser deflagrada a greve, o que se via nas escolas de segundo grau eram alunos felizes por estarem fazendo estágio remunerado, porém sem nenhuma condição de estudarem no horário oposto porque estavam cansados e sonolentos.

Que governo é este que inventa incentivo financeiro para alunos ao invés de ensino integral a fim de prepará-los para o ensino superior? – quiçá esse incentivo fosse acréscimo como prêmio educacional e não obrigação trabalhista.

Até quando a educação será uma profissão de bico? Bico para os profissionais da saúde. Bico para os profissionais da engenharia. Bico para os profissionais da área do direito. Bico que faz quando recebem os proventos aqueles que só vivem do bico.

Bico até daquele que nega valorizar o bico e procura impor goela abaixo da população um candidato devorador que infiltrou entre nós os bicudos.

Quanto à decisão judicial há de se fazer outra análise sociológica com um título bem sugestivo “Aberração Jurídica”.

* Daniel Severino Chaves - Pioneiro Remanescente do PSDB em Roraima

terça-feira, 17 de junho de 2008

NA FACULDADE

Tudo começou quando a turma de Direito da faculdade resolveu transformar uma célebre frase em camiseta e ela virou moda no Campus. A turma fez a seguinte frase: "Seu namorado faz Direito? Vem cá que eu faço!"
Aí o pessoal de Medicina resolveu provocar: "Ele pode até fazer direito, mas ninguém conhece seu corpo melhor que eu."
O pessoal de Administração não deixou por menos: "Não adianta conhecer o corpo, fazer Direito se não souber Administrar o que tem!"
E a Turma de Agronomia mandou esta: "Uns conhecem bem, outros fazem direito, e alguns sabem administrar o que tem, mas plantar a mandioca como nós ninguém consegue!"
E não termina por aí!
Depois foi o pessoal de Publicidade: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar e plantar a mandioca se depois não puder contar pra todo mundo?"
Logo veio a turma da Engenharia participar também da brincadeira: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, e poder contar pra todo mundo, se não tiver energia e potência para fazer varias vezes?"
Mas a frase campeã foi realmente a da Economia: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar pra todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes se mulher gosta mesmo é de dinheiro?"

quarta-feira, 11 de junho de 2008

CAPACITAÇÃO NA UNIVIR

ESTA FOTO FOI TIRADA AO LADO DA PISCINA DO HOTEL AI PANA EM BOA VISTA, QUANDO PARTCIPAVA DE UMA CAPACITAÇÃO PROMOVIDA PELA UAB - UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL.

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